quarta-feira, 29 de julho de 2015
terça-feira, 7 de julho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
Esmalte de São João!
sábado, 13 de junho de 2015
Unhas para o Dia dos Namorados!
Para comemorar o Dia dos Namorados esse Esmalte lindo da Impala da coleção Art Love: Expressão de Amor.
Um maravilhoso tom de vermelho bem vivo com efeito high gloss que dá um brilho charmoso ao esmalte!
Espero que tenham gostado!
BJKS!
terça-feira, 26 de maio de 2015
Receita da semana!
Pudim de chocolate e nozes com cobertura de ganache
Ingredientes:
- 1 pacotinho de pó para pudim sabor chocolate (pode ser Flan Royal);
- 1/2 lata de leite condensado;
- 4 colheres de sopa de chocolate em pó;
- nozes picadas;
- 2 latas de creme de leite;
- 1 barra (300g) de chocolate ao leite ou (amargo ou meio amargo) (para cobertura).
Modo de fazer:
Levar ao fogo a mistura do pó para pudim, 1/2 lata de leite condensado e do chocolate em pó até levantar fervura. Cozinhar por mais 1 minuto, mexendo sempre. Reservar.
Em outro recipiente, misturar as nozes picadas com 1/2 lata de creme de leite. Adicionar aos poucos essa mistura ao reservado anterior.
Colocar em uma forma de pudim e levar para a geladeira.
Preparar a ganache para a cobertura: Picar a barra de chocolate e colocar em um refratário, levando ao micro-ondas na potência média por 1 minuto. Retirar do micro-ondas e mexer com uma espátula. Levar novamente ao micro-ondas por mais 30 segundos. Retirar e acrescentar 1 lata de creme de leite, misturando delicadamente. Colocar em seguida sobre o pudim já desenformado.
BJKS!
terça-feira, 19 de maio de 2015
Esmalte da semana!
O esmalte dessa semana é esse roxo lindo da Panvel Make up: GRAPE
By Claudia Vitoriano com Películas Lú Brasil.
Cremoso e de secagem rápida tem uma tonalidade escura linda!
BJKS!
segunda-feira, 11 de maio de 2015
História do esmalte
HISTÓRIA DO ESMALTE
Foto do site http://www.historiadomundo.com.br |
No Egito de 3.500 a 3.100 a.C. as egípcias tingiam as unhas, os esmaltes eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelhas. De secagem lenta, a película que se formava sobre a unha absorvia a poeira e saía com facilidade.
A princípio a cor era preta e a base de henna. Com o tempo os tons foram ficando mais claros, como o marrom claro. Com isso, as cores do esmalte passaram a indicar a classe social do indivíduo: os tons claros eram usados por mulheres de classes mais baixas e os tons intensos, pela nobreza.
A rainha Cleópatra, que não era tão bela assim, criou uma lei determinando que ela seria a única autorizada a usar unhas pintadas de vermelho e uma severa punição poderia ser aplicada para quem desobedecesse sua ordem, a infratora podia até ser executada. Outra rainha egípcia, Nefertite, poderosa conhecida por sua beleza, também era fã de vermelho e pintava as unhas das mãos e dos pés com a cor da pedra mais desejada: o Rubi.
Na China antiga (3.000 a.C.) as unhas compridas eram cultuadas como sinônimo de nobreza e os guerreiros, em demonstração de poder e coragem, pintavam as unhas de preto antes de partirem para a batalha.
Na idade moderna:
- 1800 - As unhas femininas eram usadas curtas, moldadas a lima, levemente arredondadas e discretas. Ocasionalmente eram perfumadas com óleo vermelho e polidas com couro macio;
- 1830 - Na Europa, o médico “dos pés ” Dr. Sitts, desenvolveu o primeiro instrumento de manicure, muito utilizado até hoje: o Pau de Laranjeira. Com este instrumento, a cutícula podia ser empurrada gentilmente para trás, sem ferí-la. Antes deste instrumento, a cutícula era removida com todo tipo de metal, ácidos e tesouras;
- 1892 - A sobrinha do Dr. Sitts, apresentou um novo método de cuidados para unhas e iniciou palestras sobre como tratar a cutícula e as unhas. Surgindo os primeiros salões de manicure;
- 1900 - Era comum usar tesouras e limas metálicas para dar forma às unhas. Para polirem eram usados cremes colorantes e pós. Já havia modelo precursor de esmalte de unha como o conhecemos hoje. Este esmalte era aplicado com um pincel de pelo de camelo, entretanto, este esmalte não permanecia mais que um dia nas unhas;
- 1910 - Foi fundada a primeira empresa de produtos de manicure em Nova York, a Flowerey Manicure Products. A empresa produzia o famoso Emery Board, um tipo de lixa metálica que se tornou um produto básico para o tratamento de manicure;
- 1914 - Ana Kindred registra em Dakota do Norte (EUA) a patente para a proteção das unhas. Uma cobertura protegia as unhas dos operários dos desgastes dos agentes químicos;
- 1917 - A Vogue publica o anúncio “Não Corte a Cutícula. Use a técnica Simplex, de Home Manicuring”. O conjunto incluía um removedor de cutículas, um polidor de unhas, esmalte de unha, uma caneta branqueadora de unha, uma lixa (já de papelão) e um folheto com instruções para fazer as unhas em casa. Com esse anúncio, mais e mais mulheres passam a querer unhas brilhantes e usar abrasivos, pastas ou pós polidores;.
- 1920 - A maquiadora francesa Michelle Ménard, se inspirou na pintura de carros para criar o esmalte propriamente dito (a indústria automotiva criou a base dele, desenvolvendo esmaltes para carros). Até então, ainda não havia exatamente um esmalte de unhas. Ela reformula as tintas usadas nos carros para serem usadas nas unhas;
Michelle Ménard Foto do site http://www.vanessasena.com |
- 1925 - Finalmente foi lançado o primeiro esmalte de unha: transparente e em tom rosado. Aplicado no meio das unhas – a meia lua e a ponta das unhas ficavam nuas. Para a responsável pela manicure na Metro Golden Mayer (MGM), então o estúdio de cinema mais popular dos Estados Unidos, Beatrice Kaye, os anos 20 e 30 eram os anos da manicure estilo meia lua. A cutícula era removida e a unha preenchida apenas ao centro. Mais tarde o esmalte seria aplicado à unha, mas não na meia lua junto à raiz (a lua). Nessa época proibia mulheres de reputação usar esmaltes muito chamativo, de cores fortes;
- 1927 - A fábrica americana “Max Factor” lança o Max Factor’s Esmalte para Unhas: um pote metálico com um pó de coloração bege que deveria ser espalhado sobre as unhas com uma espécie de pincel. As unhas começaram a ganhar brilho e algumas cores;
- 1929 - O esmalte com perfume é lançado, mas sua aceitação e popularidade têm vida curta;
- 1930 - O produto logo ganhou popularidade e, na década de 30, já estava disponível no mercado varejista. Divas do cinema, como Rita Hayworth e Gloria Swanson promovem o uso de esmaltes. Sua utilização passa a ser sofisticada e elegante, despertando a pintura das unhas com diversos tons de vermelho. ;
- 1932 - Charles e Joseph Revlon, dois irmãos americanos, unem-se a um químico e criam o esmalte brilhante e colorido com pigmentos, para ser aplicado na unha toda. Nasce a marca Revlon. Eles promovem pela primeira vez a tendência de maquiar os lábios e unhas da mesma cor;
- 1934 - Anna Hamburg, da Califórnia, patenteia uma unha colorida artificial que pode ser facilmente aplicada e removida sem danificar a unha natural. Maxwell Lappe, um dentista de Chigado, cria a “Nu Nails ”, uma unha postiça para unhas roídas.O “Esmalte Líquido para Unhas” da Max Factor é introduzido no mercado, apresentando uma textura similar aos esmaltes atuais. A empresa começa a usar um número ilimitado de pigmentos e a moda passa ser esmaltes que combinavam uma boa cobertura da unha com brilho uniforme;
- 1970 - Começa a década dos esmaltes sintéticos. As unhas tornam-se extremamente longas através de várias técnicas e estão na última moda. No Brasil, Paulo e Edison Scroback (pai e filho) fundam a Impala, em São Paulo, empresa brasileira de esmaltes que se especializou no tratamento e beleza das unhas;
- 1980 - Os esmaltes acrílicos são sucedidos pelos esmaltes de “fyber glass”. A decoração das unhas não é mais limitada aos esmaltes – pedras preciosas e vários acessórios entram em uso.
Nos anos seguintes a tecnologia aplicada foi tornando-se mais complexa. Surgem as unhas postiças como alternativa com a economia de tempo. Máquinas capazes de imprimir uma imagem digital nas unhas também foram criadas.
E cada vez mais a criatividade aumenta nossas opções para o embelezamento das unhas!
Fonte: Wikipedia.
BJKS!
Unhas do Dia das Mães!
segunda-feira, 13 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Mitos e Verdades - Exposição ao Sol
O verão foi embora, porém os cuidados com a exposição ao sol devem permanecer o ano todo! Jornais, revistas e TV falam a todo momento sobre os malefícios do sol.
Afinal, o que é mito ou verdade a respeito disso?
Então, pensando em trazer mais informações para vocês montei esse post.
Aproveitem!
- Se eu não fiquei vermelha é porque não tomei tanto sol.
MITO: A radiação UVB causa a queimadura solar, portanto, o fato de você não ter ficado vermelha, não significa que sua pele não sofreu a ação danosa da radiação UV. A radiação UVA não causa queimaduras mas danifica a pele. (Ver post falando de fotoproteção AQUI).
- Bronzeamento artificial não faz mal.
MITO: O bronzeamento artificial é tão perigoso quanto o sol, porém, os efeitos são mais concentrados. 15 minutos de bronzeamento artificial são equivalentes a aproximadamente 2 horas de sol. As câmaras de bronzeamento emitem somente radiação ultravioleta A. No passado acreditava-se que radiação UVA era segura, não causando câncer de pele. Hoje sabe-se que além de causar o envelhecimento da pele, a radiação UVA age como agonista, exacerbando os efeitos carcinogênicos da radiação UVB. (Ver post sobre câncer de pele AQUI).
- A diminuição da camada de ozônio aumenta o risco de câncer de pele.
VERDADE: A espessura da camada de ozônio varia sazonalmente, diminuindo no inverno e sendo mais espessa no verão. Apesar desta variação sazonal, dados científicos mostram uma diminuição da espessura nos últimos 10 anos. A diminuição da camada de ozônio aumenta a quantidade de radiação que chega na superfície da Terra, aumentando o risco de câncer de pele. (Ver post sobre câncer de pele AQUI).
- Sou jovem, então não preciso me preocupar com a exposição ao sol.
MITO: O segredo é começar na infância. O efeito cumulativo da exposição solar responde por 90% da destruição provocada pelo ambiente. Evitar os horários mais quentes e se proteger com filtro solar ainda é uma dica mais relevante dos dermatologistas. (Ver post falando de fotoproteção AQUI).
BJKS!
sexta-feira, 13 de março de 2015
Receita da semana: Estrogonofe de bombom!
Ingredientes:
- 2 latas de leite condensado;
- 1 copo de leite;
- 6 gemas;
- 1 colher de sopa de margarina;
- 6 colheres de sopa de chocolate em pó;
- 6 claras;
- 1 lata de creme de leite;
- 15 bombons;
- 100 g de nozes.
Modo de preparo:
Numa panela de fundo grosso coloque o leite condensado, o leite, as gemas, o chocolate e a margarina. Mexendo sempre até "engrossar". Quando o creme estiver bem "grosso" desligue o fogo e deixe esfriar.
Na batedeira bata as claras em neve.
Acrescente as claras em neve ao creme de chocolate com o fogo desligado.
Coloque junto ao creme de leite sem soro os bombons picados e as nozes.
Misture tudo. (Pode enfeitar com algumas cerejas).
Leve para a geladeira por no mínimo 2 horas.
Bom apetite!
BJKS!
segunda-feira, 2 de março de 2015
Esmalte da semana!
Unhas by Claudia Vitoriano com Películas Lú Brasil!
Esmalte lindo da Colorama!
Numa tonalidade vinho/uva intenso da nova coleção Papo de Salão: JURA?
Cremoso com uma ótima cobertura já na primeira camada (com a segunda fica mais intenso e liiiindo!).
BJKS!
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Prestígio na travessa
Cozinhe 2 latas de leite condensado com 300 gramas de coco fresco médio (reservar).
Para a ganache:
Derreta 500 gramas de chocolate meio amargo e adicione 3 caixas de creme de leite. Derrame a metade da quantidade no refratário (travessa) e reserve a outra metade.
Coloque o coco com leite condensado reservado e finalize com a outra metade da ganache.
Para enfeitar adicione damascos e chocolate meio amargo picados sobre a ganache.
Leve à geladeira.
Delícia! Huuuummmm...
BJKS!
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Esmalte da semana!
Uma cor linda e intensa para o verão! Com essa película delicada!
Arte em unhas by Claudia Vitoriano com Películas Lú Brasil.
sábado, 31 de janeiro de 2015
Minha nova paixão: Tapioca!
A tapioca (beiju) é tipicamente brasileira, de origem indígena do Norte e Nordeste do Brasil. É feita com a fécula extraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, tapioca, goma seca, polvilho ou polvilho doce.
Do tupi tapi (pão) + oca (casa). O nome tapioca é derivado da palavra tipi'óka "coágulo", o nome para este amido em Tupi; e pode referir-se tanto ao produto obtido da fécula quanto ao prato em si feito a partir dele.
Prática e de rápido preparo ao ser espalhada em uma frigideira/panquequeira aquecida, coagula-se e vira um tipo de panqueca ou crepe seco, em forma de meia-lua (ou disco, como em algumas regiões). O recheio varia, mas o mais tradicional é feito com coco e queijo coalho.
A goma de tapioca pura é composta basicamente de carboidratos.
89g de carboidratos a cada 100g de tapioca,
0,9g é fibra alimentar e
3,3g são açúcares.
Tem índice glicêmico alto, sendo indicada na prática de atividades físicas intensas. Dela extrai-se a maltodextrina, um polissacarídeo usado por esportistas.
Ao contrário das farinhas de trigo e de boa parte das farinhas de aveia, é livre de glúten e praticamente de qualquer lipídio, sendo usada no lugar do pão.
Um pouquinho de história...
A mandioca era a base da alimentação do Brasil até a invasão e colonização do território pelos portugueses. Na capitania hereditária de Pernambuco descobriu-se que a tapioca servia como bom substituto para o pão. Na cidade de Olinda se consumia intensamente o beiju, a farinha e a tapioca (goma) extraídos da mandioca, desde o século XVI com a criação portuguesa da Casa de Farinha em Itamaracá (Pernambuco).
A tapioca logo se espalhou pelos demais povos indígenas, como os cariris no Ceará e os jês, na Amazônia oriental. Ainda, se transformou posteriormente na base da alimentação dos escravos no Brasil. Isso serviu para transformar a tapioca, hoje, num dos mais tradicionais símbolos da culinária por quase todo o nordeste.
O Conselho de Preservação do Sítio Histórico de Olinda (Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, pela UNESCO) concedeu à Tapioca o título de Patrimônio Imaterial e Cultural da Cidade em 2006.
A tapioca mais tradicional do Brasil ainda se encontra no Alto da Sé, em Pernambuco (preservada pela Associação das Tapioqueiras de Olinda). Em outros estados, a tapioca sofreu algumas modificações quanto à original (como no Ceará, onde possui formato redondo e é bastante apreciada com café preto). Também encontramos diversas entidades dedicadas à cultura popular da tapioca pelo Nordeste, como o Centro das Tapioqueiras entre os municípios de Fortaleza e Eusébio, no Ceará.
Recentemente a tapioca atraiu a atenção de alguns criativos chefs da culinária brasileira que criaram versões inovadoras.
Aguardem próximas postagens com receitinhas deliciosas!
BJKS!
Do tupi tapi (pão) + oca (casa). O nome tapioca é derivado da palavra tipi'óka "coágulo", o nome para este amido em Tupi; e pode referir-se tanto ao produto obtido da fécula quanto ao prato em si feito a partir dele.
89g de carboidratos a cada 100g de tapioca,
0,9g é fibra alimentar e
3,3g são açúcares.
Tem índice glicêmico alto, sendo indicada na prática de atividades físicas intensas. Dela extrai-se a maltodextrina, um polissacarídeo usado por esportistas.
Ao contrário das farinhas de trigo e de boa parte das farinhas de aveia, é livre de glúten e praticamente de qualquer lipídio, sendo usada no lugar do pão.
Um pouquinho de história...
A mandioca era a base da alimentação do Brasil até a invasão e colonização do território pelos portugueses. Na capitania hereditária de Pernambuco descobriu-se que a tapioca servia como bom substituto para o pão. Na cidade de Olinda se consumia intensamente o beiju, a farinha e a tapioca (goma) extraídos da mandioca, desde o século XVI com a criação portuguesa da Casa de Farinha em Itamaracá (Pernambuco).
A tapioca logo se espalhou pelos demais povos indígenas, como os cariris no Ceará e os jês, na Amazônia oriental. Ainda, se transformou posteriormente na base da alimentação dos escravos no Brasil. Isso serviu para transformar a tapioca, hoje, num dos mais tradicionais símbolos da culinária por quase todo o nordeste.
O Conselho de Preservação do Sítio Histórico de Olinda (Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, pela UNESCO) concedeu à Tapioca o título de Patrimônio Imaterial e Cultural da Cidade em 2006.
A tapioca mais tradicional do Brasil ainda se encontra no Alto da Sé, em Pernambuco (preservada pela Associação das Tapioqueiras de Olinda). Em outros estados, a tapioca sofreu algumas modificações quanto à original (como no Ceará, onde possui formato redondo e é bastante apreciada com café preto). Também encontramos diversas entidades dedicadas à cultura popular da tapioca pelo Nordeste, como o Centro das Tapioqueiras entre os municípios de Fortaleza e Eusébio, no Ceará.
Recentemente a tapioca atraiu a atenção de alguns criativos chefs da culinária brasileira que criaram versões inovadoras.
Aguardem próximas postagens com receitinhas deliciosas!
BJKS!
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Retornando com Unhas da Semana! Verão!
Depois de um mês de férias do blog, estamos de volta com unhas da semana! Para comemorar a entrada de um ano novo abençoado, cheio de energia positiva, realizações, saúde, felicidade e muito amor, com esse vermelho lindo da Impala! Bem-vindo 2015!
Unha by Claudia Vitoriano e película animal print Películas Brasil.
BJKS!
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