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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Baile de máscaras!

Máscara



É um acessório utilizado para cobrir o rosto, com muitas finalidades: lúdicas (como nos bailes de máscaras e no carnaval), religiosas, artísticas ou de natureza prática (máscaras de proteção). A palavra tem, provavelmente, origem no latim
mascus ou masca = "fantasma", ou no árabe maskharah = "palhaço", "homem disfarçado". Muitas vezes tribos africanas usam máscaras em cerimônias de passagem entre a vida e a morte. 

As máscaras surgiram em 30.000 anos a.C. onde eram fabricadas e ornamentadas para serem usadas em celebrações, cultos e rituais de povos primitivos.

No Egito Antigo, as máscaras eram usadas na crença da passagem para a vida eterna. Colocavam-se uma máscara na face dos mortos. 

No Ocidente, a máscara foi utilizada primeiro na Grécia Antiga, todos os anos, durante as festividades de Dionísio, o deus do vinho e da fertilidade. Como o vinho vem do suco da uva, e tem de ficar pelo menos três meses fechado num recipiente para ficar pronto, essas festas aconteciam logo depois que se abriam os barris produzidos no ano anterior.

Nessa data, todos bebiam, cantavam e dançavam. Dizem que essas festividades dos povos antigos deram origem ao carnaval. Nas cerimônias para o deus Dionísio, por exemplo, usava-se a máscara e acreditava-se que ele estaria presente entre as pessoas durante a festa.

Na China, as máscaras eram usadas para afastar os maus espíritos. Desde o início do século XX, as máscaras eram usadas no Teatro Oriental, como parte do figurino de suas peças. Já no Teatro Ocidental, as máscaras traduziam as expressões de alegria e de tristeza, representando os sentimentos do personagem de um rei, de um guerreiro. 

Na Itália eram usadas pelos "bobos da corte", artistas do riso, transformaram-se em Arlequim, Pulcinella, Pierrot e Colombina, personagens que inspiraram o Carnaval de Veneza.

No século XV, os historiadores registram o "Ball Masquê", como o primeiro baile de máscaras, onde o uso de máscaras era obrigatório e satisfatório devido a constantes conflitos políticos. Os cortesãos mascarados faziam brincadeiras, confiantes no anonimato, extravasando todos os seus impulsos reprimidos, libertando-os das normas sociais. Em Veneza, as máscaras tornaram-se peças decorativas, transformando-se em principal atividade econômica para a região. 

Carnaval de Veneza

Em Veneza, no séc. XVIII, o uso da máscara tornou-se um hábito diário em homens, mulheres e crianças, ocultando o rosto com uma meia máscara que apenas cobria os olhos e o nariz. Foi preciso uma lei, a lei de Doge, para acabar com este hábito, pois a polícia tinha uma certa dificuldade em reconhecer os assassinos que constantemente matavam nas vielas da cidade. Os Venezianos passaram a usá-la durante o Carnaval que durava um mês e nas festas e jantares.


O Carnaval de Veneza surge a partir da tradição do século XVI, onde a nobreza se disfarçava para sair e misturar-se com o povo. Desde então as máscaras são o elemento mais importante deste carnaval. Há no entanto registos de folguedos carnavalescos de 1268.


A festa carnavalesca de Veneza tem duração de 10 dias. Durante as noites realizam-se bailes em salões e as companhias conhecidas como compagnie della calza realizam desfiles pela cidade. Entre as mais conhecidas estão Os Antigos e Os Ardentes.


Os trajes que se usam são característicos do século XVIII, e são comuns as maschera nobile, ou seja, máscaras nobre, caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Desde 1999 foram sendo somadas outras cores aos trajes, embora as máscaras continuem a ser brancas, prateadas e douradas.


Em 1797 Veneza passou a fazer parte do Reino Lombardo-Véneto, quando Napoleão Bonaparte assinou o tratado de Campo Formio. No que respeita ao Carnaval, os festejos foram proibidos. No ano seguinte os austríacos tomaram conta da cidade.


Os festejos só foram restabelecidos em 1999 de forma oficial, após quase dois séculos de ausência. Desde então a festa faz-se nos dias antes da Quaresma.


No Brasil o Carnaval de Veneza mais famoso é durante a Festa da Gastronomia em Nova Veneza, Santa Jordânia. 


Hoje em dia, ainda utilizamos máscaras em festas. Uma das datas em que elas aparecem é o Dia das Bruxas, Halloween, comemorado no dia 31 de outubro, principalmente nos Estados Unidos. Nesse dia, as pessoas usam máscaras e fantasias inspiradas nos filmes de terror e saem às ruas com a intenção de assustar os outros.


Outra festa de máscaras bastante marcante acontece em fevereiro, no Brasil. É o Carnaval, quatro dias de alegria durante os quais os foliões se fantasiam e usam máscaras para brincar e dançar


As máscaras podem ser feitas em muitos materiais, tais como: cortiça, pasta de papel, folha de flandres, folha de alumínio, tecido, latas, caixas de cartão, fitas, etc.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval_de_Veneza 
Alguns modelos de máscaras!!!!!!

Modelo feito de borracha que transmite bastante realismo vocês não acham? Tigre de olho azul!

Esse modelo cobre o rosto todo e é confeccionado com plástico resistente! Power Ranger verde! É hora de morfar!!!

Do mesmo material da anterior! Power Ranger vermelho!

Também de plástico essa meia-máscara do personagem Wolverine X-Men by Marvel.

A dupla preferida da criançada na atualidade, os palhaços brasileiros Patati e Patatá, meia-máscara de plástico menos resistente, mas não menos alegre!


E por fim, essa máscara de cabeça inteira de tecido maleável do Spider-man by Marvel, Homem-Aranha, preferido da criançada maiorzinha!



Espero que tenham gostado em breve mais sobre carnaval!!!

BJKS!





domingo, 2 de fevereiro de 2014

Bijoux

Bijoux
 A palavra bijuteria vem do francês bijouterie, que quer dizer jóia. As bijuterias começaram a ser usadas como amuletos de origem religiosa para proteção pessoal: medalhas, escapulários, cruzes, pulseiras com imagens de santos, etc. O uso não fazia distinção social nem econômica. Assim o uso de diferentes tipos de adornos feitos com materiais menos nobres tornou-se bastante comum.




História da Bijuteria, Bijouteria ou Bijoux

Bijuteria, uma história tão antiga quanto à beleza das mulheres e a vaidade humana. Foram encontrados por vários geólogos colares, braceletes, contas feitas em anéis, 25 mil anos antes de Cristo. Essas peças foram compostas com dentes, conchas, madeiras, sementes e outros, mostrando assim os primeiros esforços da raça humana no sentido de auto-adornação.  

O uso da bijuteria é um costume de muito tempo atrás, desde quando a humanidade vivia ainda no sistema tribal as pessoas usavam enfeites para se diferenciar e chamar a atenção, principalmente daquelas do outro sexo. Nessa época, os povos gastavam muito tempo desenvolvendo técnicas para a produção desses enfeites, que eram feitos dos mais diversos materiais, tais como metais, pedras, ossos de animais, conchas, madeira e coral, entre outros. Podemos citar os índios como os maiores usuários, já que pintavam o corpo e usavam peças nas orelhas, queixo e lábios.

Do Egito, as escavações nos trazem contas de vidro e cerâmica. Os egípcios já produziam as peças de vidro desde o século VII antes de Cristo. No século XV os italianos introduziram o cristal. No princípio as peças eram produzidas artesanalmente, mas com o advento do fogo e seu consequente domínio, foi possível adotar outros materiais. Começa então a era do metal e também das imitações de pérolas que adornam roupas e chapéus. 

Na Idade Média a ourivesaria, assim como as demais artes, tornou-se propriedade da Igreja. Já no Renascimento com o desenvolvimento do comércio e o surgimento da burguesia, esse quadro se reverte. Com o progresso, os artistas tiveram a necessidade de criar formas e montagens das jóias e bijouterias. No século XIX, com a invenção da galvanoplastia, amplia-se o domínio dos ornamentos.


* 1901 a 1910: O período da grande luxúria. Mulheres ricas americanas vão à Paris comprar as últimas criações. Mantos de veludo, chapéus com fitas e flores, bolsas de mão e correntes douradas, broches de borboletas e muitas pérolas. As cores são violeta, branco, creme e verde pálido.

* 1911 a 1930: Nesse período a moda sofre uma revolução de fato com o francês Paul Poiret e o fim do uso do espartilho. Assim a mulher adquire uma forma natural. A nova silhueta requer algum suporte, como trajes elegantes e bem femininos, gargantilhas, colares de marfim e laços de seda. O traje perfeito: o tailleur.



* 1931 a 1940: Channel lança moda: bolero com pregas, cabelos curtos, broches em material plástico, alfinetes de ouro e gargantilhas.


* 1941 a 1950: O mundo está em guerra, não existe moda. As mulheres trabalham em indústrias. O estilista Alceu Pena e Carmem Miranda criam a fantasia da brasileirinha, com saias coloridas de babado e penduricalhos. Há uma super valorização do quadril e da cintura. Após a guerra, o surrealismo influencia os acessórios. A moda pós-guerra une a tecnologia e lições científicas aprendidas durante a guerra: introdução do poliéster, PVC e montagem plástica para a fabricação de bijuteria.

* 1951 a 1960: Mulheres com corpo de mulher: saias balão justas na cintura e na bainha. Mulher com corpo de menina: linha trapézio de Saint-Laurent. Estilo e sofisticação. Os óculos gatinha e bijuterias coloridas são um estilo de vida. Luvas compridas e coloridas, usadas com colares e pulseiras de várias voltas. Os adolescentes rebeldes usam calças largas e dançam rock in roll, início dos anos rebeldes.

* 1961 a 1970: Mary Quant ou Paco Rabane? Quem criou a mini-saia? Então as minis saem pelo mundo, assim como o saint-tropez, tops, bolsas de couro e sapatos desconfortavelmente elegantes. Nos anos que se seguem, usa-se o vale-tudo: a moda se mistura. O movimento psicodélico influencia nas artes plásticas e nas bijuterias.

* 1971 a 1980: Agora a moda vem da América. O pacifismo hippie escreve mensagens em camisetas, vestindo jovens de todo o mundo. Embora o brim já existisse há algum tempo, só agora chega à vanguarda em forma de jeans que veste a geração. O batick, técnica indiana de tingimento de roupas é largamente usado em batas, saias e vestidos. As bijouterias seguem as tendências ditadas pelas joalherias: amuletos étnicos, pingentes, medalhas e correntes variadas.

* 1981 a 1990: Madonna é a influência global. A joalheria é praticamente uma religião com vários seguidores. As mulheres usam jóias e bijuterias o tempo todo. Cópias são feitas e vendidas em magazines. Utilizam-se plásticos, madeiras, metal, papel marche, vidro, couro e outros. Sempre com muitas correntes douradas.

* 1991 a 2000: A era da tecnologia e da globalização. É o início de um novo tempo. Buscamos o resgate dos valores simples. Agora a moda é virtual, um mix de novos materiais sintéticos ou não buscando a harmonia entre o meio ambiente e o indivíduo. A conscientização ecológica e a miscigenação globalizam emoção, opiniões, sentimentos e influenciam o nosso estilo.

* Terceiro Milênio: Bijuteira não é um simples complemento, é um comportamento.

Hoje em dia, podemos encontrar bijuterias de vários preços. Estes acessórios são peça-chave na hora de vestir, mais baratas e acessíveis que as jóias, e com design mais arrojado, as bijuterias hoje são mais cobiçadas por mulheres que buscam estar bem vestidas. Os acessórios, que eram escolhidos antes das roupas, agora, em muitos casos, passam a ser peça principal na hora de compor o visual. "A bijuteria sempre dá um toque especial ao look, um pretinho básico com a bijuteria certa pode fazer a diferença"

A bijuteria é um acessório básico e usado por mulheres de todas as idades e estilos que gostam de usar peças alternativas. Basta querer dar um up no visual, transformar o sem graça em algo mais bonito e diversificado. Podendo ser usada desde em festas, no trabalho e no dia-a-dia, a bijuteria muda a cara de uma roupa, dando um ar mais casual, chique ou mesmo fashion, dependendo da peça utilizada e da ocasião. Com a diversificação da moda, cada mulher adquire um estilo diferente, criando a sua personalidade com seus acessórios e complementos. Cada vez mais a bijuteria é usada por atrizes e personalidades, lançando moda e difundindo tendências através das novelas e revistas. 
 
paraisodasjoias.dihitt.com
www.reidabijuteria.com.br 
indagas.blogspot.com

Brincos 


Maxi brinco lindo! Este tem pedras marrons!
Do mesmo modelo do maxi brinco da foto acima mas com todas as pedrinhas claras!

Este todo no brilho!!!

2 cores diferentes num mesmo modelo que amei!

Este é show!! Bem da cor do verão!!!

Colares


Parece jóia!! Lindo!! "Esmeraldas"!! KKKK!!
"Diamantes"!!! KKKKK!!!

Azul e branco com detalhes de brilho!!!

Esse fica lindo, uma mistura de bolinhas de "pérolas"...Dá um up em qualquer produção!!!

Esse no estilo étnico, bem em alta nessa estação, dá um toque de cor e alegra o look!!!
Amei esse tb!

Pra compor looks mais sofisticados ou sofisticar um look casual esse tipo de colar é o ideal! Amo nas duas cores!

Amei meus leõezinhos!!!

Super em alta os colares compridos! Minha coleção de crucifixos! Já deu pra notar que adoro uma cruz né! Em brincos, anéis, pulseiras e colares principalmente. Deixa qualquer blusa mais sofisticada...

Esses adquiri recentemente! Estou amando! Beeem diferentes não acham?!
Pedras de um azul liiiindo!!!
Pedras verdes
Marrom!
Esse modelo tem a corrente de pérolas...
Pulseiras


2 modelos de pulseiras em forma de cruz com brilho que ficam lindas! E são delicadas ao mesmo tempo que chamam a atenção!
Então era isso pessoal! Espero que tenham gostado do post e até a próxima...

 BJKS!!!